Hora do conto na biblioteca!

As histórias desenvolvem a imaginação, estimulam a atenção, a memória, cultivam a sensibilidade e isso significa educar o espírito crítico, ajudam muitas vezes a resolver conflitos emocionais e, tão importante, estimulam o imaginário da criança.

Esquecemos muitas vezes que através das histórias a criança forma o gosto pela leitura, enriquece o seu vocabulário, amplia o mundo de ideias e conhecimentos desenvolvendo a linguagem e o pensamento.

Como recurso pedagógico a história abre espaço para a alegria e o prazer de ler, compreender, interpretar a si próprio e à realidade, por isso, vamos continuar a explorar histórias com as nossas crianças.

 

A biblioteca Cosmelli Santana desta vez fomos visitar,

Um novo espaço assim ficámos a conhecer,

Uma nova história pudemos escutar e mais livros explorar,

Para casa trouxemos o reconto da história para não a esquecer!

 

As aprendizagens são transversais:

E a história dos “Três ursinhos” que escutámos,

Possibilitou-nos questionar: diferentes ou iguais?

De uma forma lúdica, os tamanhos assim explorámos!

 

“Abrigo do Escaravelho Lucanus Cervus”

Na última sexta-feira, somos até Sintra, ao Parque de Monserrate construir um abrigo para o escaravelho “ Lucanus Cervus” mais conhecido por vaca-loura. É um escaravelho muito grande que se alimenta de madeira podre e está em vias de extinção. Porque como é muito diferente dos outros, as pessoas adultas andam a caçá-lo para coleccionar. Fomos muito bem recebidos e brindados com uma serie de conhecimentos e aprendizagens que nos esclareceu as dúvidas quanto a este assunto.

Para proteger esta e outras espécies, existe o projecto BIO+SINTRA que tem como missão promover a participação activa do público na conservação dos principais valores naturais da serra de Sintra e de dar4 a conhecer as relações causais entre as actividades de dia a dia, as emissões de dióxido de carbono, as alterações climáticas e a perda da biodiversidade com vista a fomentar a adopção de comportamentos amigos do ambiente e de visitas sustentáveis a Sintra.

Gostamos muito desta visita, foi divertido e trabalhoso.

Beijinhos dos meninos e das meninas da sala da Vera e da Teresa

Projeto “cantigas da roda”

No desenvolvimento do projeto, realizamos duas sessões com o grupo. Na primeira sessão tivemos como objetivo o reconhecimento do corpo associado aos gestos, promovendo a motricidade, a cognição e a capacidade de expressão.

 

A segunda sessão foi programada tendo em conta a noção de lateralidade, bem como o desenvolvimento da associação ritmo/movimento.

 

Ambas as sessões tiveram como ambiente cénico a música “O jardim” de Paulo Rodrigues.

Projeto “Histórias de ida e volta”

Com o intuito de promover a participação dos pais no dia a dia da instituição bem como nos projetos curriculares do grupo, demos inicio a este projeto com a participação da mãe da Mariana R. que, à nossa sala veio contar uma história e realizar uma atividade: a construção de uma caixa feita de dobragens. Foi uma manhã muito bem passada. Obrigada à mãe da Mariana.

 

Fomos ao Teatro Politeama ver o “Peter Pan”

Este passeio encontra-se inserido no nosso tema anual “crescer com histórias”, foi programado com o objetivo de aguçar o gosto pelo mundo imaginário dos contos de fadas, pelas diferentes formas de ouvir/ver o contar de uma história, promovendo a aquisição/interiorização de regras e comportamentos sociais.

 

Uma volta pelo Japão…

Esta semana tivemos a visita do Kamishibai (“teatro de papel” de origem japonesa), uma forma tradicional de contar histórias usada há alguns séculos, com imagens apelativas de alguns contos do mundo que nos divertimos a explorar.

Começámos pelo “Gato sol” de origem tailandesa, um conto que nos mostra a importância de cada um de nós e que ainda nos levou a completar a imagem do “nosso” gato, desenhando o que faltava…

 

Também vimos e ouvimos o conto “Porque há tantas pedras no fundo dos rios?”, uma divertida história africana, que começa com um pontapé numa pedra… No final fizemos a pintura da “pedra” e do que cada um gostou mais…

 

Por fim ouvimos o conto “Soldadinho de chumbo”, estivemos sempre muito atentos e curiosos e no fim ficámos encantados com o coração de chumbo que apareceu na lareira.

“Projeto continua a história”

“… O lobo desejava comer dedos em forma de chocolate! O lobo era muito guloso mas também era muito cuidadoso e lavava sempre muito bem os dentes.”!)

 

Obrigada à família da Flávia.       

Hora do conto

Na Biblioteca de S. Mamede em Lisboa, fomos ouvir a história dos “3 Ursos” na Hora do Conto. Depois da história, construímos um livro cada um, aprendemos conceitos de tamanho (grande, médio e pequeno), pintámos e desenhámos.

“A leitura de histórias é uma actividade de extrema importância, não só por promover o desenvolvimento da linguagem, a aquisição de vocabulário, o desenvolvimento de mecanismos cognitivos envolvidos na selecção da informação e no acesso à compreensão, mas também porque potencia o desenvolvimento das conceptualizações sobre a linguagem escrita, a compreensão das estratégias de leitura e o desenvolvimento de atitudes positivas face à leitura e às actividades a ela ligadas.” In “À descoberta da escrita” de Lourdes Mata

Histórias Deliciosas

Mais uma participação dos pais na nossa sala e desta vez, com 2 histórias com sabor a chocolate e laranja e chá de jasmim. Ouvimos a história dos “3 Porquinhos” recheada com bolo de chocolate, cenoura e laranja acompanhada com a história da “Cinderela” com cheiro a chá de jasmim (Livro de Alice Vieira “A que sabem estas histórias?”). Obrigada mais uma vez por esta manhã que passámos em conjunto rica em sabores, cheiros e sentimentos.

Despertar para a música

A música para Bebés tem como objetivo expor as crianças a uma grande variedade de situações musicais através de canções variadas, movimentos, instrumentos e atividades lúdicas sempre diversificadas.

Na nossa sala, começámos por ouvir músicas variadas e por nos movimentarmos de acordo com o ritmo de cada uma.

Depois, ouvimos o som de vários instrumentos musicais e, de seguida, explorámos cada um deles observando…

…agitando…

…e até provando!

Sons iguais, sons diferentes

Mais uma vez, a fadinha da música fez-nos uma visita e com ela descobrimos os sons.

Com copinhos de iogurte, com grão, arroz e açúcar, tentámos juntar os copinhos que tinham o mesmo som.

Este é um jogo que potencializa o desenvolvimento da discriminação auditiva e da atenção.

Mocho comi, conto de tradição oral

Escutamos um conto,

De um mocho diferente,

Com a conversa enganou,

O lobo valente!

Também uns poemas,

Estivemos a trabalhar,

Relacionados com o conto,

Para dizer e cantar!

Fizemos uma pintura,

Para representar o conto,

Molhamos o giz em leite

E num instante ficou pronto!

Eco-sugestão

Não sabe o que fazer com as revistas que tem lá por casa?

Aqui fica uma ideia original, simples e pratica.

Mãos à obra e largas à imaginação, junte as suas crianças e divirtam-se!

Eco- Beijinhos para vocês

História “a corcodila mandona"

Projeto alargado de grande grupo: elaboração da personagem principal da história “a corcodila mandona" com materiais recolhidos na nossa quinta.

1ª Parte – atividade de classificação e enumeração de material vegetal. 

2º Parte - mãos à obra.

Colagem folhas eucalipto

  Colagem bolotas

Corcodila  e livro

Pintura

“a corcodila mandona" Trabalho final

São Martinho

O S. Martinho este ano veio com as chuvas de Novembro e não pudemos fazer o magusto todos juntos como é costume, mas S. Martinho lá se lembrou de nós e num instantinho fomos buscar as nossas “castanhas quentinhas e boas”.

Lenda de S. Martinho

A história desta semana só poderia ter sido a “Lenda de S. Martinho”. Aqui fica a história recontada pelas crianças e a sua dramatização.

“ A história chama-se “A Lenda de S. Martinho” (D.A.).

“Estava dia de chuva…” (M.T.) “S. Martinho era um cavaleiro” (P.S.) ”tinha uma espada” (G.O.) “e tinha uma capa grande” (M.S.) “porque estava a chover” (G.P.) “e também “tava” frio de outono” (S. F.).

“S. Martinho ia a passear no seu cavalo” (D.S.) “e viu um senhor” (I.M.) ”que era muito velhote e “tava” com frio” (X.C.) “porque “tava” chuva e frio e ele não tinha roupa” (F.S.).

“S. Martinho tirou a espada para cortar a capa” (T. S.) “e depois ele deu a capa ao velhinho” (J. P.) “S. Martinho era bom e amigo” (D.C.) “e o velhinho já ficou mais quentinho” (R.S.). “Depois apareceu o sol” (A. C.) “e parou a chuva” (R.S.) “e ficou o S. Martinho e o velhinho mais quentinhos” (L.F.).

“O sol era amarelo e muito grande” (E.O.) “é o verão de S. Martinho” (E.S.) “E vitória, vitória, acabou-se a história” (Todos).

Pai Natal solidário

A nossa sala participou na iniciativa dos CTT, o Pai Natal solidário. Os pedidos feitos ao Pai Natal foram livros e cada criança fez um desenho baseado na capa de um livro, para ilustrar o pedido. As fotocópias dos trabalhos encontram-se expostas na sala.

Aos pais e familiares que estejam interessados em apadrinhar algum pedido, estejam atentos à publicação dos trabalhos que muito em breve irão estar expostos no site dos CTT (http://painatalsolidario.ctt.pt/) e no Facebook  (https://www.facebook.com/opainatal).

Seguem se algumas orientações retiradas do Facebook:

(…) “Para apadrinhar uma carta de uma criança aqui no Facebook é muito simples.
As cartas serão colocadas durante os próximos dias na página do Pai Natal: https://www.facebook.com/opainatal e serão colocadas na página conforme vão sendo apadrinhadas para que nenhuma fique para trás.

Para apadrinhar uma carta, deve escrever nos comentários da mesma "Eu quero ser padrinho/madrinha desta carta".

O primeiro que o fizer poderá então apadrinhar a carta, bastando para isso que entregue os seus presentes em qualquer Estação de Correios informando o número
da carta que apadrinhou no prazo de 3 dias.

Após apadrinhar a carta deve enviar uma mensagem privada para esta mesma página indicando o número da carta que deseja apadrinhar para que possamos bloquear a
mesma no nosso sistema e esclarecer eventuais duvidas que possam.

Os CTT tratarão de oferecer a embalagem e o envio dos presentes. Por razões de proteção das crianças, os envios são anónimos e os dados das crianças só serão conhecidos dos Correios, que garantem a entrega.

Qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, pode apadrinhar uma criança, no entanto deve ter em atenção a data em que o faz para que as prendas possam chegar antes do Natal.

Infelizmente os CTT só conseguem oferecer a embalagem e o envio dentro do território nacional (continente e ilhas).

Cada pessoa só poderá apadrinhar no máximo duas cartas para todos terem a oportunidade de ajudar.

A nossa prioridade é que todas as crianças recebam uma prenda, por isso apelamos a generosidade de todos.

Pode ainda apadrinhar uma carta directamente numa Estação de Correio de uma lista a divulgar brevemente ou no site: http://painatalsolidario.ctt.pt/ em breve vamos divulgar a lista de associações aderentes.”