O pai do Pedro apanha pedras (Mariana R.) na montanha (Pedro) e usa um martelo para as partir (Tiago), também encontra dentes de tubarão (Dúnia) na areia da praia (Francisco G.), encontra pedras com formas de bichos (Francisco P.) e, também encontra ossos de dinossauros (Martim).
Quando o pai do Pedro vai à procura das pedras, usa um pano para guardar as pedras que encontra (Carolina e Catarina), este pano ficou na nossa sala (Carlota) para fazermos a nossa manta.
Depois de nos explicar tudo isto, deu-nos uma caixa (Bárbara) para guardarmos uma pedra (Alexandre) que ele nos deu (Tomás).
Mandou-nos sentar nas cadeiras (Mariana F.) e fomos fazer um jogo (Íris) fomos procurar dentes de tubarão (Francisco G,) dentro de uma caixa (Alexandre) com areia da praia (Joana).
Foi uma manhã em cheio, pois ficamos a conhecer o que faz o pai do Pedro e, ainda levámos para casa uma recordação desta manhã tão divertida.
Obrigada a todos os pais que com esforço, vão tornando possível a realização/concretização do Projecto “Memórias de um pano, em movimento”.
Como somos artistas…
A expressão plástica implica um controle da motricidade fina em sintonia com o desenvolvimento cognitivo.
As actividades de expressão plástica são da iniciativa da criança, fazendo com que exteriorize espontaneamente imagens que interiormente construiu, bem como sentimentos vivenciados.
Assim, ouvimos uma história nova que se chama “O artista que pintou um cavalo azul”. Nesta história havia animais pintados de muitas cores e, depois de a ouvirmos “pusemos mãos às tintas” e saíram obras muito artísticos!
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