Num dia destes fomos apanhar bolotas ao Parque, onde temos um grande carvalho.
Na sala, conversámos sobre a importância das árvores no nosso planeta e sobre
os incêndios em várias terras do nosso Portugal, que andamos a descobrir.
Colocámos as bolotas dentro de água e vimos que umas flutuavam e outras não, as
que ficaram no fundo irão ser aquelas que vamos semear, mas primeiro temos que
as colocar num sítio fresco, para poderem germinar. Iremos dando notícias das
nossas bolotinhas.
Também
experimentámos colocar vários objetos dentro de água e vimos que “estes vão ao
fundo porque são mais pesados” e “aqueles são leves e ficam em cima a flutuar”.
Também vimos a bonita história do “O Jaime e as bolotas”.
Esta
semana tivemos a visita de uma mãe que nos veio falar da origem da Terra, o
nosso planeta, onde está Portugal. E também sobre dinossauros, vimos imagens,
livros e brincámos com os dinossauros. Gostámos muito e foi muito divertido,
obrigada à mãe que nos proporcionou esta manhã rica em aprendizagens.
A
brincar com os legos aprendemos muito sobre noções espaciais e através de uma
pequena história construímos pontes, escadas, mesas e bancos…em cima, em baixo,
ao lado, atrás, à frente, dentro, fora…
Relativamente
à escrita andámos “às voltas” com o nosso nome, o primeiro e último nome, as
rimas, os batimentos silábicos, palavras começadas por…, conhecer o nome/som
das letras do nosso nome, realizar registos escritos das atividades, visitas,
etc…
“O
contato com o texto manuscrito e impresso nos seus diferentes formatos, o
reconhecimento de diferentes formas que correspondem a letras, a identificação
de algumas palavras, permitem uma apropriação da especificidade do código
escrito. Assim, as crianças poderão compreender que o que se diz se pode
escrever, que a escrita permite recordar o dito e o vivido, mas constitui um
código com regras próprias” In
Orientações Curriculares para a Educação de infância.1997.p.70.
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