Primeiro fomos tentar perceber o que
significa a palavra tradição e,
depois de pensarmos numa série de situações/acontecimentos concretos, surgiu
como respostas:
- “É uma coisa que fazemos sempre?!” Afonso
- “É uma coisa que fazemos todos os anos”
Martim
- “É aquilo que vem desde os nossos avós”
António
- “É passado de geração em geração” Bárbara
- “Tem a ver com as coisas que comemoramos
no nosso país” Lourenço
- “É a cultura do nosso país” Sebastian
- “São coisas que existem há muitos
séculos” Ema
Por forma a vivenciarem melhor este “conceito”
decidimos contar uma história muito antiga, que vem de há muitas gerações “A
chave do Castelo de Chuchurumel”. É uma história lengalenga que apela à
concentração e à memória auditiva por ter uma sequência exata, avanço e recuo.
Após contar a história associaram-na logo a
uma canção também muito antiga
“Eu sei qual é, é Era uma vez um Cuco”
(Alexandre)
O Dia do Pão por Deus
A chuva não nos permitiu comemorar este dia
como é costume pela nossa quinta, mas não deixámos de ir pedir o Pão por Deus,
só que desta vez fomos até ao Bar
Perpetuando também a tradição das salas dos
5 anos fomos pedir o Pão por Deus aos avós do lar, mas também levámos um miminho!
Fizemos umas Broas dos Santos para que se pudessem deliciar à hora do lanche.
Para além do Pão por deus que cada um de
nós recebeu ainda tivemos uma outra surpresa, uma mantinha para a nossa cama
dos bonecos feita pelas avózinhas. Muito obrigada pelo carinho e dedicação que
têm sempre connosco.
Para este dia festejar começámos por saber
qual a origem da comemoração deste dia com a ajuda da “Lenda de S. Martinho”.
Depois ouvimos a história da “Maria Castanha” e decidimos fazer cada um, a
nossa Maria Castanha.
Passeio/visita ao Museu da Marioneta – Quem vê casa… vê emoções
Conversámos um bocadinho sobre o que são as
emoções e que expressões faciais as podem retratar. Depois cada um fez a sua
marioneta, demos-lhe um nome e explicámos qual a emoção que a marioneta tinha e
porque.
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