Fomos
à descoberta do que existe na nossa Quinta e encontrámos um espaço ao qual
chamamos de Floresta!
Aí
temos muitas árvores, troncos, pedrinhas, paus e muitas possibilidades de
brincadeiras.
“As
crianças hoje em dia lembram-me a frágil coleção de porcelana da minha avó, que
só era usada em ocasiões muito especiais, como no Natal…com sorte. A maior
parte das vezes, eram os adultos que podiam usar o serviço mais fino, deixando
para nós, crianças, uma imitação barata feita de plástico. Os adultos tinham
medo que deixássemos cair alguma coisa e que se partisse em mil bocadinhos.
Quando penso nas crianças de hoje, esta imagem vem-me frequentemente à cabeça
porque, se elas caírem, a probabilidade de partirem alguma coisa é alta.
Katy
Bowman, especialista biomecânica, acredita que os deslocamentos são agora mais
prováveis em crianças devido à combinação de terem corpos mais pesados e menos
força muscular”
(in, descalços e felizes, Angela J-
Hanscom)
Com a nossa curiosidade e vontade de experimentar
tudo à nossa volta, desafiámo-nos a trepar a uma árvore, pendurar num ramo,
pular de um tronco deitado, … é importante que o façamos sem a ajuda do adulto.
Esta exploração é de cada um e ao ritmo de cada um. O adulto está presente e
atento sem interferir. Só o faz se houver necessidade.
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