Os nossos
pequenos cantores fazem caretas, bocejam, espreguiçam-se... Só para começar.
São
comandantes de barcos carregados de bananas ou Índios numa tribo. Outros cantam
“Chorinhos” para chegar mais rápido ao Brasil.
Há uma Roda
Gigante de expressões a trabalhar e, a voz, é o grande motor.
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