E por fim conhecemos a “fatia” que nos faltava na roda dos alimentos:
“As gorduras estão na fatia mais pequena (M.V), porque fazem mal ao coração (B:L) e ao sangue (M.M).
Temperos são para temperar a carne (B.L), as panquecas (D.C), o peixe (J.L) e a massa (D.S). Eu acho que são aquelas folhas que fazem dar sabor (V.S). O sal também é um tempero (J.G.)
A minha avó velhinha põe umas folhas que eu não sei o nome, mas que ela gosta na canja (B.L). A pimenta é um tempero que pica na língua (C.A). Na salada pomos azeite (J.G) e limão (D.C)”.
A propósito das “folhas que fazem dar sabor”, andámos à procura de “cheiros” pela Quinta e descobrimos alguns: salsa, coentros, hortelã e alecrim… Com eles fizemos um herbário:
Depois de conversarmos sobre outros temperos que conhecemos, e de provarmos alguns ao longo da semana das gorduras e temperos (caril no frango, salsa nas pataniscas, coentros no creme de abóbora, segurelha na sopa de feijão verde, canela com laranja e orégãos e azeite posto por nós na salada de tomate) fizemos uma pintura com especiarias (cola branca com açafrão, canela, erva doce em pó e colorau) e uma colagem com sal colorido (sal fino misturado com giz colorido esmagado).
No que diz respeito às gorduras fizemos um saboroso bolo de azeite, que se deve “comer pouco porque o azeite está na fatia mais pequena da roda dos alimentos”, e assim foi:
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