História “As duas mãos”de António Torrado, Dez dedos de Conversa, o jornal

No âmbito do tema do projecto anual, estivemos a falar sobre os 5 sentidos e, desta vez falámos sobre o tacto.

Então, ouvimos uma história mas de forma diferente. A história foi dramatizada pelas crescidas da nossa sala, apagaram-se as luzes, o pano foi corrido, ouvimos as pancadas e lá começou a história…

…estávamos e ficámos embevecidos!

Projecto: “Memórias de um pano, em movimento”

No passado dia, de Fevereiro, a mãe da Leonor Sá veio à nossa sala (Carlota) e a Bisavó Berta também veio (Dúnia).

Veio contar uma história do pano (Íris) da capulana (Dúnia) que veio de Moçambique (Filipa).

A história era sobre um menino e uma menina que tinham um sonho (Mariana R.) que quando crescessem queriam ir a Moçambique (Leonor S.) e, quando cresceram foram (Francisco P.).

Quando lá chegaram ficaram surpreendidos (Dúnia) porque foram recebidos com flores (Leonor Sá) e também tinham umas pessoas a dançar (Francisco P.) e deram-lhes um pano (Dúnia). Ficaram num hotel que era muito lindo (Francisco P.).

Naquele país vende-se muito as capulanas (Carolina) e, quem usa as capulanas são as meninas (Bárbara) fazem deles vestidos (Mariana R.), roupas para vestirem (Carlota), para porem os bebés (Dúnia), para porem a lenha (Leonor S. e Martim) e para porem fruta quando a vão apanhar.   

A capulana é muito usada pelas mulheres de Moçambique (Leonor Sam.).

Desfile de Carnaval…

Estávamos o Máximo, e tivemos um lanche diferente e divertido com a companhia dos meninos da sala dos 2 anos.