No dia 24 de fevereiro fomos ao Museu a Belém (Guilherme B.) era o Museu do Combatente. (Samira) Havia vários animais (Margarida), mas não eram daqui de Portugal, eram de vários países do Mundo. (Madalena)
Assim vimos: cobras (André Dias e A. Raquel), sapos bufos (Gabriel), lagartos (Diogo), aranhas com pêlo (A. Sofia), caracóis gigantes (Afonso e Guilherme P.), uma Milípede (parecida com a Maria café, é africana e tem mil patas) (Filipa), camaleão (Lia e Raquel), iguanas (Inês), baratas gigantes (Samira), escorpiões (Gabriel e Tiago) e o caranguejo. (Lia)
O que nós aprendemos:
● O caranguejo vivia nas florestas tropicais. (Madalena e Beatriz Jorge)
● Os lagartos para se prepararem para serem cobras, primeiro tiveram de perder as patas. (Samira)
● Vimos um lagarto que não tinha braços nem pernas, que estava a transformar-se em cobra. (Matilde)
● Nas aranhas grandes não podemos tocar porque são venenosas. (Madalena)
● As cobras vão para a água para mudar a pele. (Francisca)
E por fim, demos o nome a uma cobra branca com a risca amarela. É a cobra Lily.
História com aroma a Alecrim
No dia 24 de fevereiro a mãe da A. Sofia veio à sala fazer uma atividade conosco.
Primeiro contou-nos uma parte da história do alecrim, depois nós cantámos a canção do Alecrim e, por fim contou a última parte da história. E nós voltámos a cantar a canção. Era uma história simples, mas muito bonita!
Cheirámos folhas de alecrim secas (chá). Com estas folhas secas fizemos chá e comemos umas línguas de gato. Foi um lanche com aroma a Alecrim!
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