● Uma pessoa deficiente é ter uma doença
rara. (Samira)
● É quando as crianças nascem doentes.
(Inês)
● Temos aqui ao lado meninos deficientes
e podem andar de cadeiras de rodas. (Francisco)
● Pode ser um menino surdo. (Bárbara)
● Há meninos cegos. (Madalena)
● E meninos que não falam, são mudos.
(Gabriel)
● Alguns meninos deficientes não
conseguem pensar. (Todos)
O Centro Lúdico de Rio de Mouro veio à
nossa Quinta e trouxe uma exposição interativa “Somos Crianças”. A exposição
estava organizada em quatro áreas: deficiência motora, deficiência mental,
deficiência auditiva e perturbações da visão.
Na quinta-feira, à tarde, fomos ao
ginásio e estava lá a M. João, a Filipa e a Anabela e, nós aprendemos coisas
sobre pessoas deficientes. (Francisco)
Quando os meninos não conseguem andar,
andam de cadeira de rodas. (Bárbara) Andámos de cadeira de rodas que tinha
travões, para andar púnhamos as mãos no ferro e não na roda. (Gabriel) Gostei
de andar de cadeira de rodas. (Guilherme B.)
Púnhamos as luvas e depois abotoávamos os
botões, era difícil. (Lia)
Uma pessoa que não tem visão é cega
(André Dias), tem de usar uma bengala (Afonso), para conseguir andar sem cair.
(Raquel) O livro tinha uns pontinhos (Francisca) é o Braille. (Francisco) O
Braille está nas caixas dos medicamentos (Daniel) e nas caixas de comida.
(Matilde) No elevador também há (Bárbara), nos botões. (Matilde)
Tapámos os olhos e nós tínhamos de tocar
e adivinhar o que é que aquilo era – rolhas de cortiça. (Tiago) E com os olhos
tapados cheirei – chocolate. (Diogo)
O cérebro tem partes que estão estragadas
e as pessoas não conseguem pensar. (André F. Alves) Foi muito complicado fazer
o labirinto, quando o cérebro não pensa. (Inês) Gostei de fazer o labirinto.
(A. Raquel)
Alguns meninos são surdos e, por isso,
fazem gestos. (Madalena) Eles não sabem a nossa língua e aprendem a língua
gestual. (Samira) A senhora mostrava uma fotografia e nós fazíamos os gestos.
(Beatriz A.) Gostei de fazer os gestos. (Filipa)
Jogo
com Letras
Com um dado grande e verde, em vez de
círculos nas suas faces, tinha as cinco vogais e um mistério (um ponto de
interrogação).
Numa roda, quem lançava o dado e,
calhasse numa vogal tinha de dizer uma palavra começada por aquela vogal. Se o
ponto de interrogação ficasse para cima, quem lançou o dado escolhia uma
consoante e, pedia a um dos meninos do grupo para dizer uma palavra começada
por aquela consoante. Passámos uma manhã bem divertida!
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