quarta-feira, 31 de maio de 2017

Museu da Marioneta - “Quem vê caras vê emoções”

Fomos ao museu da Marioneta (Lourenço) em Lisboa. O Sr. Que fez a connosco visita chamava-se Pedro (Lara). Fomos lá para construir marionetas (Martim). Existem vários tipos de marionetas (Beatriz), primeiro o Pedro mostrou uma marioneta de cruz (Lara) que era uma avestruz (Afonso). Em segundo o Pedro mostrou um fantoche (Tiago C.) e ensinou como é que se mexia as mãos (Mª Inês), que era com três dedos (Gustavo). O ultimo era um dragão (Vanessa) que se mexia com uns pauzinhos (João Paiva), era preto (Leonor) e tinha partes transparentes (Carolina L.), os olhos eram amarelos (Naísa), os dentes e o nariz eram vermelhos (Bernardo) e a barriga era verde (Diogo).
Fizemos umas marionetas nuns pratos (Bernardo), tinham que ter uma cara (Beatriz), podia fazer uma cara triste ou feliz (Todos).


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Colamos cartões (Lourenço) com muitas cores (Vanessa) eram de formas geométricas (Todos)




Carteiro e Profissões das Famílias

Finalmente, o Sr. Carteiro veio à nossa sala entregar a carta para a Vanda e para a Amélia que tínhamos colocado no marco do correio quando fomos visitar a estação dos CTT. Falou-nos um pouco da sua profissão, que tinha uma farda, uma mala grande onde punha todas as cartas para depois as pôr nas caixas dos correios das casas das pessoas e que andava numa mota para conseguir chegar a todas as moradas. Gostámos muito da visita do carteiro Paulo.

Temos andado muito imaginativos e criativos e desenvolvido a nossa motricidade fina e destreza manual, seja nos nossos trabalhos na sala, como nos desenhos com lápis de cera onde também experimentámos várias texturas, nas pinturas, nas aguarelas, ou nos desenhos com lápis de carvão. Mas também temos tempo para olhar para o céu e descobrir que as nuvens parecem: “ovelhas”, “fantasmas”, “cavalos”, “rinocerontes”, “olha ali aquela nuvem parece um dragão” e pronto foi o suficiente para todos darem asas à sua imaginação.


Profissões das Famílias
Esta semana tivemos a visita de uma mãe que trabalha em Marketing e nos veio falar da sua profissão de Designer, mais palavras em inglês mas nós já nos vamos habituando e claro que também já sabemos falar algumas palavras em inglês. Aprendemos que na sua profissão trabalha muito no computador, faz desenhos, letras, números e depois outras máquinas passam isso tudo para tecidos. E fez-nos uma surpresa, dentro de saquinhos de tecido (licra) estavam muitas letras em tecido mais grosso de alcatifas, as letras para cada um fazer o seu primeiro e último nome Depois ainda fizemos um jogo com um grande tecido, onde todos tínhamos que agarrar e tentar enfiar a bola no buraco. Foi muito divertido, com muitas gargalhadas e trabalho de equipa.
Muito obrigada e um abraço à mãe e ao pai (que não pode estar presente mas ajudou na realização da atividade). Gostámos muito e foi muito bom conhecer esta profissão de Designer.
Tivemos a visita do nosso amigo S. que também participou e brincou um bocadinho connosco, obrigada pela visita, é sempre bom rever os amigos.


O valor das tradições

“As tradições têm por objetivo garantir a transmissão de determinados conhecimentos e valores de uma geração para outra, permitindo assim que conceitos e vivências possam perpetuar-se através dos séculos. Infelizmente, nos dias de hoje, a maioria dos eventos tradicionais descaracterizaram-se do seu contexto histórico-cultural, apresentando apenas um aspeto comercial.
 A nossa herança cultural está em risco de desaparecer pela banalização comercial das nossas recordações, memórias e costumes. A tradição de um povo é o que lhe confere identidade, valor e autoestima. É importante conhecer o porquê de cada festa/comemoração, mesmo que à primeira vista ela nos pareça distante do nosso mundo.
Na vida das crianças, as tradições desempenham um papel fundamental no processo de socialização e formação da sua identidade cultural, que virão a ser a base para o desenvolvimento da cidadania, patriotismo e responsabilidade social, quando adultos.”
Thaís H. Delboni
(psicóloga clinica, terapeuta e professora)

Por todas estas razões na passada 5ªfeira decidimos ir apanhar a nossa espiga…
…saímos ao portão da quinta e fomos até às conhecidas terras do Telhal, como lhe chama a nossa Luísa!


Pelo caminho encontrámos muitos animais, cabras (Angélica), porcos (Afonso), ovelhas (Leonor), cavalos (Tomás M.) e cães (Leonor) e fizemos festinhas (Carlota P.)
Depois viemos apanhar as papoilas e o alecrim à nossa quinta.
Foi uma manhã muito divertida, andámos muito, conhecemos novos sítios perto da nossa escola e, vivenciámos a tradição “O apanhar da espiga”. Por fim fizemos os raminhos para levar para casa com o significado de cada flor.



Brincadeira com sombras

Na descoberta da sombra, brincámos com o nosso corpo e com os movimentos.


E a partir dessa brincadeira desenhámos as silhuetas que iriam dar cor ao muro da nossa escola.
E para personalizar o trabalho da nossa sala estampámos o nosso nome. Afinal a nossa identidade define os seres únicos e importante que somos.

Apreciem como ficou…

Contributos “únicos e importantes"


Deixámos a nossa marca no muro da nossa Quinta, parece simples não é?!
Esta atividade envolveu várias etapas muito desafiadoras para pequeninos e crescidos. Em primeiro lugar foram escolhidos dois modelos, um da sala 0 e outro da sala 1 (aleatoriamente) para desenharmos as respetivas silhuetas. Depois em pequenos grupos lá fomos nós passear até ao outro lado da Quinta para pormos mãos à obra e deixarmos a nossa marca. Esta atividade permitiu-nos trabalhar algumas áreas de desenvolvimento, nomeadamente a motricidade fina na pintura das silhuetas; a motricidade global através da marcha em diferentes pisos, com diferentes inclinações; os comportamentos de segurança que implicam as nossas deslocações em grupo no exterior e o interesse em aprender através do contato com a natureza da nossa Quinta.


 Também tivemos um contributo da família da Matilde, mais uma vez a mãe da Matilde, sempre tão disponível e atenta trouxe-nos instrumentos musicais para explorarmos na sala, alguns que não conhecíamos, com experiências sonoras muito diversificadas. Gostámos muito…OBRIGADA!




Continuamos a explorar, a aprender e a brincar

Com o bom tempo a ajudar, no exterior temos aproveitado para brincar e conceitos variados explorar.
Já estamos bem crescidos e aproveitamos atividades do dia a dia para conceitos (lateralidade) consolidar e claro está… a autonomia e a confiança fomentar.
Chegou a vez do Henrique P. e do Miguel L. levarem o Kiko e a Kika a passear e novas experiências vivenciar. Na sala ficámos a saber, o que por lá andaram a fazer.



Beijinhos do fantástico grupo de crianças dos 3 anos 1 J


A nossa Quinta está mais bonita

Temos andado a brincar com as sombras. Primeiro explorámos muitas possibilidades na parede da nossa sala, depois duas das nossas sombras foram desenhadas numa grande folha de papel e copiadas para o muro da nossa Quinta.
Por fim fomos até lá para nos “vermos” na parede e participarmos na decoração da nossa silhueta.
Foi uma aventura descer até meio da nossa quinta mas no final descobrimos mais uma oportunidade para “ver” o mundo…
Obrigada “famílias vizinhas”
A sala dos 2 anos 2 convidou-nos a assistir a um bocadinho da demonstração de saxofone que a família do Tomás trouxe aos seus amigos da sala. Ficámos maravilhados com a experiência e não pudemos deixar de agradecer. Obrigada pela experiência.


Experiências a brincar…

… Arco íris com smarties e água morna. Num prato branco cada um colocou um smartie. Depois do prato estar cheio colocámos água morna. E esperámos para ver o que ia acontecer. Um arco íris!

… Brincar com água e recipientes de diversos tamanhos e formas. As brincadeiras com água permitem introduzir as medidas de capacidade. Ao utilizarmos recipientes de diferentes tamanhos e formas permitiu-nos comparar e ordenar. Nuns conseguimos pôr toda a água e noutros não – ou sobrava água ou faltava água para encher o recipiente.
… Meia dúzia de ovos nós queremos comprar. Andámos a brincar com ovos. Surgiu a seguinte pergunta: “Quando vamos às compras podemos comprar 5 ovos?”
- “Não. Na caixa tem de estar sempre 6 ovos e o preço que está marcado é de seis ovos.”
Contámos os ovos numa caixa – 6 ovos são meia dúzia. E contámos os ovos de duas caixas – 12 ovos são uma dúzia.
… Vamos pesar e comparar. Um kilo de açúcar e dois pacotes de massa (cada um com 500 gr.). Uma balança de pratos e pesos e a balança da cozinha.

Descobrimos que a balança de pratos tem que ter o peso num dos pratos para pesar e a balança da cozinha é só pôr em cima que o ponteiro marca o peso.
“O contacto com utensílios da vida quotidiana que são usados para medir e pesar visa familiarizar a criança com este de instrumentos, permitindo-lhe ainda que se aperceba da utilidade da matemática no dia a dia.”

Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, 1997, p.77

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Vamos à caça do urso!

Fomos fazer uma atividade na sala da Fátima (ATL). E quando chegámos participamos mesmo na história.
Fomos à caça do urso. Passamos a erva alta e ondulante, o rio frio e fundo, a lama grossa e pegajosa, a floresta grande e escura, um nevão, uma caverna escura – uhhh, um nariz molhado e brilhante, dois grandes olhos arregalados e duas grandes orelhas felpudas – É um urso! 

Vamos atravessar tudo! E chegamos a casa, fomos para o quarto, subimos e descemos e fechamos a porta.
E fomos caçar um dos grandes! E não tivemos medo.
Obrigada Fátima e João por esta manhã tão divertida!

Anda comigo ver os aviões
Fomos visitar o Museu do Ar.
Percebemos que a profissão de Piloto é muito técnica e o Piloto tem de ter muita coordenação e é sujeito a vários testes.
Vimos vários tipos de aviões e também helicópteros. 


Fomos até à entrada para a pista para ver o F16. 


No final da visita tivemos uma surpresa. Entramos num avião - Dakota. 

Estamos muito “gandes” como gostamos de dizer!

É verdade…como estamos crescidos nas mais diversas áreas!
Temos trabalhado alguns conceitos do dia-a-dia na área da matemática, como “mais/ menos”, “grande/ pequeno”, “dentro/fora”, entre outros, que já vamos aplicando nos diferentes momentos da rotina.


Gostamos muito de ouvir histórias, mas também de ver os livros e identificar as imagens que encontramos. O nosso vocabulário está cada vez rico e fazemo-nos explicar cada vez melhor.
As novidades são diárias!
A mãe da Matilde proporcionou-nos a exploração de computadores, esta atividade ajuda-nos a desenvolver a área cognitiva, através da causa-efeito.

A autonomia é uma área fundamental a ser desenvolvida desde cedo, a partir do que a criança é capaz de fazer. As crianças da sala 1 começaram a beber o leitinho na caneca na semana que passou e de forma geral correu muito bem, graças à colaboração das famílias neste novo desafio, continuamos a contar convosco!

Silhuetas

Esta semana foi a nossa vez de pintarmos as silhuetas no muro da Quinta.

Um menino e uma menina da nossa sala (à sorte) serviram de modelo para as desenharmos e pintarmos. Primeiro, foram desenhadas as silhuetas no muro e depois nós pintámos com tintas e rolos de papel higiénico para parecer bolinhas de sabão. Nós achamos que ficou bonito.