sexta-feira, 28 de março de 2014

Dia do Pai

Uma prenda com arte
Para o pai quisemos fazer
Desenhámos uma t-shirt
Para depois lhe oferecer!

Numa caixinha foi embrulhada
E com dois poemas decorada!

Aos papás também pedimos que fizessem um trabalho, “O que é ser pai…” e trouxeram-nos verdadeiras obras de arte!

Obrigada aos pais por mais uma vez terem participado nos nossos desafios!

Elevador do tempo da arte
Desta vez não tínhamos quadro nenhum à nossa espera…-“ humm que estranho!”, pensamos.
Parámos no séc. XIX, deparámo-nos com a Rute sentada à frente de uma coisa esquisita que nunca tinhamos visto, uma Máquina de Escrever. Ficámos a saber que há muitos anos não havia computadores e quando escreviam à máquina, tinham que o fazer com muita atenção, porque as máquinas de escrever não davam para apagar e gastava-se muito papel.

Todos experimentámos escrever…
Conhecemos também um pintor e artista plástico do séc. XX, João Vieira, ficámos a saber que nasceu em Portugal e que seus pais eram professores primários, talvez daí o seu gosto pelas letras. Ele pintava em telas grandes brincando com as letras e com as cores.

"Este interesse pelos signos do alfabeto, tomados como elementos-base da sua criação, revela algumas influências, que passam da poesia experimental ao graffiti (…)”

Conhecemos algumas obras de João Vieira…
Também ficámos com vontade de pintar letras, então lá fomos fazer as nossas experiências…



Antoni Gaudí


Antoni Gaudí, foi um famoso arquiteto catalão que nasceu em 25 de junho de 1852 em Barcelona, e morreu em 10 de junho de 1926 na mesma cidade. As obras de Gaudí revelam um estilo único e individual e estão em sua maioria na cidade de Barcelona.

Grande parte da obra de Gaudí é marcada pelas suas grandes paixões: arquitetura, natureza e religião. Gaudí dedicava atenção aos mais ínfimos detalhes de cada uma das suas obras, incorporando nelas uma série de ofícios que dominava: cerâmica, vitral, ferro forjado e marcenaria.
O conjunto da sua obra transcende o próprio movimento modernista catalão, culminando num estilo orgânico único inspirado na natureza. Gaudí raramente desenhava projetos detalhados, preferindo a criação de maquetes e modelava os detalhes à medida que os concebia.
A obra de Gaudí é amplamente reconhecida internacionalmente e objeto de inúmeros estudos, sendo apreciada não só por arquitetos como pelo público em geral.

O grupo do 3º ano após pesquisar as várias obras deste artista resolveu dar especial atenção ao PARQUE GUELL, observando e reproduzindo alguns pormenores ...



Gostámos das corres,  das linhas curvas,  dos mosaicos, da riqueza de pormenores ....  com tantos elementos estávamos prontos para o desafio que a Ana nos lançou ... como seria a nossa quinta se tivesse sido criada por Gaudí ? e assim nasceu uma maqueta, que estará juntamente com outros trabalhos fantásticos,  na exposição que vai estar patente  da Festa de Aniversário da nossa Quinta, é já amanhã, não faltem

Cesto dos Tesouros – Jogo heurístico

Na sala do berçário apareceu um cesto com variados objetos para os mais pequeninos explorarem…

Elinor Goldschimied desenvolveu uma “experiência de brincar e de aprendizagem” centrada no cesto dos tesouros e no jogo heurístico em contexto de creche. A palavra heurístico deriva do grego e significa “descobrir ou adquirir compreensão de algo”.

“O “brincar” heurístico define-se na apresentação de objetos do quotidiano de diferentes formas e funções às crianças, tendo em vista a exploração sensorial dos 5 sentidos (olfato, tato, paladar, visão e audição) de forma espontânea individual ou em interação com os seus pares”.
IN “O jogo heurístico: descobertas e aprendizagens na creche”. Revista APEI – Cadernos de Educação de Infância nº 98. Jan/Abr. 2013.

Na nossa sala a curiosidade dos mais pequenos foi enorme e logo se puseram a querer agarrar, mexer, sentir, explorar os objetos do dia-a-dia (limão, laranja, tigelas, colher, copos, canecas, colher de pau, tule, caixas, rolos, etc.) que lhes foi apresentado.

“O jogo heurístico permite à criança desenvolver as suas capacidades cognitivas, ter níveis mais elevados de concentração, observação, memorização, previsão e de comunicação.”
IN “O jogo heurístico: descobertas e aprendizagens na creche”. Revista APEI – Cadernos de Educação de Infância nº 98. Jan/Abr. 2013.


Uma semana especial com uma visita inesperada

A semana que passou foi a semana do dia do pai e, porque o pai merece que este dia seja comemorado, nós fizemos um presente para lhe oferecer.
Pintámos um carro com lápis de cor mas não era um carro qualquer…
O carro estava desenhado num plástico que era mágico porque nós pintamos um carro grande e, depois de ir ao forno, ele ficou pequenino mas sem alterar em nada a pintura que tínhamos feito.

Também expusemos fotografias nossas com os nossos pais no placard, ao lado de lindas gravatas feitas com uma composição nossa.

Para que tudo fosse mesmo especial tivemos uma surpresa. Nasceu um pinto e o Eloy levou-o à nossa sala para o vermos. Ficámos muito contentes e todos quisemos fazer uma festinha ao pinto.


Conhecendo o trabalho de Joana Vasconcelos

Esta semana conhecemos o trabalho de mais um artista, Joana Vasconcelos, vive e trabalha em Lisboa.
Para esta artista qualquer coisa é potencial material de trabalho. Olha para o seu quotidiano e tudo pode ser um bom material de trabalho, desde que corresponda à mensagem que pretende transmitir.
Aproveitando este ponto de vista que se relaciona muito com as atividades desenvolvidas em Jardim de Infância, dado que a diversidade e acessibilidade a diferentes materiais permitem diversas formas de exploração e, consequentemente, permitem alargar as experiências, desenvolver a imaginação e as possibilidades de expressão.
Os nossos pequenos artistas, em conjunto, criaram uma verdadeira obra de arte.
Deixamos aqui umas pistas dos materiais utilizados, e o resultado final poderá ser contemplado na exposição “Descobrir pela arte”, no ginásio, no dia da festa da Quinta.






 Beijinhos do fantástico grupo de crianças da sala mista verde!

Vermelho

Fomos em visita de estudo, ao museu da criança ver a exposição vermelho e gostámos muito. Era vermelho por todo o lado. Havia várias salas cada uma com um tema nos quais estava sempre incluída a cor vermelha e nas situações em que esta cor faz parte da nossa vida: no trânsito (semáforos), quando estamos apaixonados (coração), quando estamos irritados, no sangue, nos bombeiros , nas obras de arte, etc.


O ratinho Mateus trouxe-nos também a cor vermelha visto que fez uma visita ao estádio do Benfica, com o André e sua família. O nosso desafio da semana foi simularmos o estádio (relvado) e com jogadores (dedoches) construirmos um jogo de futebol. Obrigado a esta família pela participação.

Temos andado atarefados a fazer o nosso trabalho para a exposição da festa da quinta e no final da semana aprendemos uma técnica de expressão plástica que consiste em pintar com papel crepe. Fizemos o nosso desenho na folha com lápis de cera preto e depois tapámos com papel crepe de várias cores. Molhámos com água e ao tirar o papel, fica o desenho colorido com manchas de cor.


Chegou a Primavera

Para festejarmos a “envergonhada” chegada da Primavera, e depois de conversarmos e ouvirmos uma história sobre a nova estação do ano, fomos até à rua fazer esculturas com plasticina. Usamos alegres cores que aparecem na Primavera e que o artista que estamos a explorar com mais atenção, gosta de usar. Querem saber de quem falamos? Não percam a exposição no dia da festa de aniversário da nossa Quinta…!


 O Moncho e a Mancha
Gostamos muito de ouvir histórias, mas desta vez foi a história do Moncho e da Mancha que nos divertiu muito. “O Moncho gostava muito de desenhar e de pintar, pintava por todo o lado, até que um dia apareceu uma mancha sem o moncho saber como… a única coisa que o moncho sabia é que não era uma MANCHA”. O que seria então??



 Famílias com arte
Agradecemos à família do Alexandre P. que nos trouxe um atelier de moda, onde cada menino criou o seu coleta e cada menina a sua saia. No final fizemos um desfile onde cada um apresentou a sua criação.


Nem tudo é branco… e nem tudo é preto!

Na semana que passou ouvimos uma poesia de Sidónio Muralha: Xadrez.
Nem tudo é branco… como a gata gatinha que é branca como a farinha e, nem tudo é preto… como o gato gatão que é preto como o carvão. E os seus filhotes? Ah, esses são todos aos quadradinhos. E com um quadrado xadrez colámos na folha branca e fizemos o desenho. 


E com a poesia também aprendemos as cores e as figuras geométricas: o quadrado.

Barafunda
Começámos por rasgar papel de seda aos bocados e colocámos em cima do papel de cenário. 



Depois espalhámos… e que grande barafunda, para a seguir colarmos.


quinta-feira, 20 de março de 2014

Miminhos para os papás

Visto que o dia do pai se aproxima, começámos a semana a ouvir a história: ”Pê de pai” e depois cada uma das crianças tentou identificar o pai com as características dos pais da história, surgindo os mais variados tipos de pais: Pai colchão, pai carro, pai ambulância enfim tudo o que a imaginação dos nossos pequenitos ditou e de acordo com as respectivas vivências.


O ratinho Mateus esteve em casa da Francisca e fartou-se de ouvir música e cantar inclusive trouxe na mala um microfone e a propósito o desafio foi a realização de microfones com material de desperdício. Ficou a promessa do pai da Francisca nos ensinar uma canção na qual o personagem principal é nem mais nem menos que o ratinho Mateus. O nosso obrigado à família Cassapo pela participação.


Mais uma vez trabalhámos conceitos matemáticos, trabalhando com o material geoplano.


  Depois de termos ouvido a história: “brincadeiras de triângulos” descobrimos a forma triângulo da qual realizámos uma colagem.


 Terminámos a prenda para o dia do pai.


 E começámos a trabalhar o nosso trabalho para a exposição.

Projeto pais “A arte que vive em minha casa”

Os pais da Filipa vieram à nossa sala realizar uma atividade e, surpreenderam-nos com uma técnica chamada “curva ponteada”. Esta técnica foi desenvolvida por uma senhora chamada Mary Everest Boole, conhecida no mundo da matemática, foi também educadora e escritora. Esta técnica surgiu para ajudar a compreender a geometria, os ângulos e os espaços.



Tendo sido uma técnica desenvolvida por uma mulher, nada melhor que a enquadrar no Dia da Mulher, então cada criança fez o seu quadro de curva ponteada para poder oferecer neste dia, à sua mulher especial!
Obrigada pais Mª João e Vítor, pela atividade que nos proporcionaram!


Mas não ficou por aqui, a mãe João gostou tanto da nossa companhia que voltou à tarde com outra atividade “O estendal das adivinhas”, ora vejam…



Divertimo-nos muito, foi mesmo engraçado! Obrigada mais uma vez!


Dia do pai

Como o dia do pai está a chegar e, conversando com as nossas crianças surgiu a pergunta “o que é ser filho?” e as respostas foram as seguintes:

“Ser filho é…”
-“dar muitos beijinhos e abraços ao pai”- Tomás
- “gostar muito do pai”- Carlota
- “dar abraços ao pai”- Santiago
- “chegar a casa e dar um abraço ao pai- Alexandre
- “abraçar o pai com muito carinho”- Catrina
- “passear com o pai e correr com o pai”- Francisco
- “dar beijinhos e abracinhos ao pai”- Bárbara
- “dar beijinhos e abracinhos apertadinhos ao pai” – Mariana R.
- “dar carinhos ao pai”- Daniel
- “passear com o pai”- Joana
- “dar amor ao pai”- Gabriel
- “brincar com o pai”- Filipa
- “ser feliz com o pai em casa”- Martim
- “ver as estrelas com o pai”- Íris
- “é uma arte”- Carolina
- “brincar com o meu pai”- A. Margarida
- “gostar do pai”- Mariana F.
- “brincar com o pai e ajudar o pai a escolher as compras”- Afonso
- “é ser pequenina”- Leonor S.
- “dar beijinho ao pai”- Lucas
- “fazer jogos com o pai”- Tiago
- “cuidar bem do pai e respeitar o pai”- Leonor Sam.
- “dar muitos abraços ao pai”- Margarida L.
- “é crescer”- Pedro
- “dar muitos beijinhos ao pai”- Dúnia


E assim nos despedimos do inverno…