quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

A nossa horta


A chuva fez uma pausa e pudemos ir tratar da nossa horta. Limpámos tudo muito limpinho, de lixos, folhas e urtigas, para ajudar as nossas couves, cebolos, brócolos e alfaces a crescer. Ainda recebemos a visita de uma minhoca que fez as delícias de todos.
No final trouxemos uma alface, que depois de muito bem lavada e partida foi saboreada e acompanhou o nosso almoço.

Famílias na escola

No âmbito do projeto “Crescer com histórias”, as “nossas” famílias começaram a vir à escola partilhar uma história com os nossos meninos.
A família do Leo e do Raúl presenteou-nos com a história dos três porquinhos, contada com fantoches. Gostámos muito da história e do lobo mau que “sopava, sopava”…
A família do Rodrigo C. trouxe-nos a história do Capuchinho vermelho e um bolo para dividir. Desta vez foi a avó que nos visitou e trouxe o bolo, em vez da neta, como na história do Capuchinho…

Obrigado por nos ajudarem a crescer com histórias e nos dedicarem o bem mais precioso do mundo, o vosso tempo!

Dos dedos mágicos das cozinheiras reais nascem histórias

Esta semana tivemos uma ilustre visita na nossa sala.
Fomos visitados pelas cozinheiras reais da corte de D. Fernando (o rei Artista) e D. Maria II (a educadora).
As cozinheiras reais perderam-se e foram dar à nossa sala, onde nos puseram a par de que o rei D. Fernando e a D. Maria II iam dar uma festa e precisavam de ajuda para decorar os bolos da festa. Nós tivemos pena delas e fomos ajudar, mas antes as cozinheiras, explicaram-nos quem eram estes reis e o que fizeram.
Foi uma história fantástica.
Descobrimos que estes reis andaram construir um dos mais belos palácios de sempre: o palácio da pena. E que o Rei D. Fernando era muito ligado às artes. Foi ele que trouxe a primeira árvore de natal para Portugal. D. Maria teve onze filhos e era ela quem educava os seus filhos. Eram uns reis muito apaixonados.
Foi uma história muito divertida e mais divertido foi conseguir ajudar as cozinheiras na sua tarefa.
No fim elas pediram para não contarmos ao rei D. Fernando que elas nos contaram o segredo que os bolos eram para nós.
Foi uma história diferente sobre o passado como muito doce do presente.
Queremos agradecer em nome da sala do 4ºAno às mães fantásticas Zaida e Paula pela história, a atividade, o esforço e o empenho com que aderiram mais uma vez ao nosso desafio. Muito obrigada e voltem sempre.




Beijinhos dos meninos e das meninas do 4ºAno da sala da Vera e da Teresa

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Livros e jogos para explorar!


Num mundo tão cheio de tecnologias, o lugar do livro parece ter sido esquecido. Há muitos que pensam que o livro é coisa do passado, que na era da Internet, ele não tem muito sentido. Mas, quem conhece a importância da literatura na vida de uma pessoa, quem sabe o poder que tem uma história bem contada, quem sabe os benefícios que uma simples história pode proporcionar, com certeza haverá de concordar que não há tecnologia no mundo que substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nelas um mundo repleto de encantamento.

Assim, se acreditarmos que além de informar, instruir ou ensinar, o livro pode dar prazer, encontraremos certamente meios de mostrar isso às crianças e elas irão facilmente interessar-se por conhecer a magia que os livros podem proporcionar. Uma boa maneira de estimular este gosto é proporcionar-lhes a exploração livre de variados livros.


O lógico primo é um jogo que apresenta uma dinâmica inovadora pois facilita às crianças a possibilidade de resolverem com autonomia as questões colocadas e a autocorrecção das respostas dadas. O domínio autónomo deste tipo de material, permite à criança desenvolver o seu espírito de pesquisa, capacidade de análise, associando novos conteúdos aos que previamente já teve a oportunidade de experienciar. Através de um processo de aprendizagem significativa, a criança motiva-se e implica-se de modo a concluir uma atividade, reforçando o seu sentimento de competência e auto-estima.



Teatro de sombras chinesas

Fomos ouvir uma história à sala da Fátima, feita pelas educadoras do ATL. Estivemos bem atentos ao seu desenrolar, pois estávamos fascinados com a técnica das sombras chinesas.

Aprender a ler – Jogo dos nomes
Sim, é mesmo verdade!
Temos vindo a observar o nosso nome escrito no bibe. Se prestarmos atenção conseguimos identificar o nosso nome, no meio de outros bibes.

Começamos assim a ter consciência do conjunto de símbolos (letras) que fazem parte do nome de cada um de nós. Há quem já reconheça e nomeie o nome de algumas letras e ainda quem crie estratégias para conseguir diferenciar o seu bibe; também vamos conseguindo fazer correspondências entre o nome escrito nos cartões e o nome escrito no bibe.
Que crescidos que estamos!!!
Inglês

A Ana Cláudia é a nossa nova professora de inglês. Com ela vem sempre o Cheeky Monkey que nos ensina canções e palavras novas. É um macaquinho muito simpático e de quem gostamos muito.

Visita ao Museu da Cidade

Os museus podem ser espaços divertidos e com muito encantamento e o Museu da Cidade fez-nos viajar no tempo até ao ano de 910, na época em que havia mouros. “Andámos” pelas medinas (ruas) de Lisboa, onde existia um suk (mercado) onde Ali vendia laranjas. E aí se desenrolou uma história das mil uma noites, com a ajuda de fantoches, com um misto de Ali Babá, Sherazade e Aladino.
Depois do teatrinho estivemos num atelier a fazer fantoches de luva para brincarmos; enfeitamos a jalaba (vestes compridas) do nosso fantoche com tecidos e pintámos.
Valeu a pena, e foi muito enriquecedor!


Atelieres de artes plásticas no torreão - Pinturas com cheiro

Com a ajuda da Josefina temos vindo a diversificar,
Técnicas de expressão plástica que pudemos usar.
A história “Alice no país das maravilhas” ajudou-nos a inspirar,
Os belos desenhos com cheiro a café que acabámos por realizar.



 As crianças dos 5 anos das salas mistas laranja e verde agradecem todos os momentos especiais que a Josefina lhes tem proporcionado.

Sombra no papel


Depois de ouvirmos a história: “Desculpa”, fizemos uma atividade com papel de alumínio. Vimos a nossa sombra no papel,
ouvimos o som (ao bater com as mãos e ao amachucar) ,
saboreamos e amachucámos.
Autonomia…
Aprender a comer sozinha não é tarefa fácil, mas faz parte de um longo percurso de crescimento da criança. É fundamental que os pais, em casa, participem nesta aprendizagem dos seus filhos.
Assim, as refeições constituem uma oportunidade para fortalecer relações (adulto/ criança), proporcionando uma aprendizagem e autonomia, de modo, a que a criança se vá tornando, aos poucos independente.



O baú regressou

Depois de uma semana de descanso, o nosso baú voltou à sala, desta vez com a história da Branca de neve e os sete anões. Continuamos a agradecer a participação dos pais neste nosso projecto de sala sobre o tema crescer com histórias.

Uma vez que esta semana estamos ainda a falar sobre a cor, aproveitámos para fazer com papel amachucado, maçãs vermelhas, tal como as da história da Branca de neve.
Tivemos ainda esta semana na nossa sala, a Mónica que nos veio contar uma história de vacas para a qual nos vestimos a rigor e ainda outra história de um avô e de um menino que nos ensinou a diferença entre depressa e devagar. Foi um momento muito divertido. 
Obrigado Mónica.

Aprender a classificar e seriar


“É a partir da consciência da sua posição e deslocação no espaço, bem como a relação e manipulação de objectos que ocupam num espaço, que a criança pode aprender o que está longe e perto, dentro, fora e entre, aberto e fechado, em cima e em baixo. É através destas experiências que a criança começa a encontrar princípios lógicos que lhe permitem classificar e seriar objectos, coisas e acontecimentos de acordo com uma ou mais propriedades, de forma a poder estabelecer relações entre eles”. In Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.
Esta semana trabalhamos estas noções matemáticas com a história dos 3 ursos, (classificámos os objectos da história e seriámos por tamanhos) e na atividade de expressão plástica.
Expressão Plástica
Através da história “O Ponto” e “O livro sobre desenho” aprendemos sobre cor, forma, tamanho, contorno, dentro e fora, grande e pequeno, linhas e pontos, círculos, quadrados…ora vejam que lindos trabalhos ficaram.

Letra U
As histórias desta semana centraram-se à volta do “Urso” e até fomos “À caça do Urso” com uma corda de trapos e “reste…restolha, chape, chapinha, pé ante pé, chegámos à caverna do urso mas depois toca a voltar pelo mesmo caminho até casa. Aprendemos também a cantilena da letra U: “O Ulisses ouviu os ursos e ficou com soluços…u…u…u”.


Visita ao Museu da cidade


Fomos visitar o museu da cidade (Martim) de Lisboa (Mariana R.).
A Estela foi a senhora que nos foi acompanhar (Dúnia) e, levou-nos a uma sala (Leonor S.) onde estava um papel grande (Francisco), era um quadro (Dúnia) onde estava um pastor a pastar ovelhas (Francisco) e tinha um castelo (Leonor S.) o castelo de S. Jorge (Dúnia); tinha um mar (Leonor S.) era o rio Tejo (Bárbara); tinha umas paredes grandes (Francisco) que protegiam as casas (Tiago) chamam-se muralhas (Martim) e, tinha muitas laranjeiras (Catarina)
Era um quadro da altura dos Mouros (Íris) e era da cidade de Lisboa (Dúnia) a Estela disse que antes se chamava Lixbuna (Dunia).
Nesta altura as pessoas calçavam “babuskas” nos pés (Mariana F.), vestiam jalabas (Leonor S.) e usavam turbantes na cabeça (Martim).
Depois fomos para uma tenda grande ouvir uma história (Salvador) “As mil e uma noites na cidade de Lisboa” e, a esta história misturava a história do Ali Babá e os quarenta ladrões (Afonso e Tiago), do génio da lâmpada (Leonor S.) e da Sherazade (Mariana R.).
 Na história entrava a princesa Karin (Mariana R.), o Ali namorado da Karin (Francisco), o Iusef que era irmão do Ali (Dúnia), os maus (Alexandre) que eram os 40 ladrões (Tomás) e os outros (Sebastião).
A história tinha músicas marroquinas (Dúnia).
Depois fizemos uns fantoches, muito engraçados para levarmos para casa.
Projeto “Cantigas da Roda” 
Com o objetivo de vivenciar e potenciar relações de grupo através de cantigas de roda, desenvolvemos a aprendizagem de uma nova cantiga e dança: “Teresinha de Jesus”
Construção de “o jogo dos números”
“As crianças vão espontaneamente construindo noções matemáticas a partir das vivencias do dia a dia.” In Orientações curriculares para o pré escolar

Então, com a ajuda de tampas de plástico, reutilizadas, decidimos fazer um jogo. Em cada tampa escrevemos um número (de 0 a 9), depois colocámos num saco e, cada um de nós tirava uma tampa e identificava o número e tirava as peças de lego correspondentes ao número da tampa, ora vejam…
Depois fizemos o mesmo jogo mas, desta vez fazendo conjuntos de cores…

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A nossa Quinta


Aqui na nossa quinta
Gostamos muito de aprender
E são tantos os trabalhos
Que gostamos de fazer

Com a plasticina moldamos
E com magia decoramos
As histórias fazem–nos sonhar
Não nos esquecemos de brincar       


É divertido a valer
Com a música aprender
Com as lãs podermos tecer
E com tudo isto crescer  

                    
Com a pintura criamos
E muito experimentamos
São tantas as emoções
Que levamos nos nossos corações

O amor anda no ar


Pois é, em plena semana de S. Valentim, visto que é de pequenino que os bons hábitos se criam e uma vez que os valores morais caíram um pouco em desuso, há que relembrar que a amizade, como tantos outros valores, se devem preservar e por esse motivo, os nossos meninos andaram a distribuir com muito entusiasmo, “corações da amizade”, pelos amigos das outras salas.
Na sala, ouve também troca de corações com os amigos e cada um teve direito a levar um coração para casa.
Como estamos em tempo de amizade e partilha a sala dos 4 anos partilhou connosco a história do sapo apaixonado que depois ouvimos contar depois na nossa sala.
Ao lanche tivemos direito a um delicioso bolo de dia dos namorados (amigos), feito com muito “amor”.
Esta semana o baú das histórias não veio à sala no dia previsto por motivo de doença de quem o levou e aproveitamos para mandar um beijinho e desejar rápidas melhoras.