sexta-feira, 29 de novembro de 2013

"My family”, “My toys”, "My pets”

Durante o mês de Novembro, os meninos e meninas têm evoluído muito bem no Inglês, e parecem estar muito interessados e participativos em todas as aulas! Parabéns!

Nas últimas aulas aprendemos mais graus de parentesco:

“My family” (a minha família)
Para além das palavras que já havíamos aprendido, acrescentámos as seguintes: Brother (irmão/mano), Sister (irmã/mana), Son (filho), Daughter (filha), Baby (filho(a) mais novo(a), bébé) .

Aprendemos também uma música que todos os meninos parecem gostar muito, acerca deste tema!
Aqui fica a letra para que possam cantar com eles:

Mammy, mammy, I love you,
Daddy, daddy, love you too!

Granny, granny, I love you,
Oh, grandad, I love you too!


Depois deste tema, falámos ainda sobre mais dois temas:

“My toys” (os meus brinquedos)
E aprendemos algumas palavras novas: Teddy bear , Car, Bike, Ball, Doll!

“My pets” (os meus animais de estimação)
Também neste tema, enriquecemos um pouco mais o nosso vocabulário: Dog, Cat, Goldfish, Bird, Hamster, Rabbit, Squirrel. 

Estes três temas, vão continuar a ser abordados no próximo mês de Dezembro, uma vez que são temas bastante divertidos mas que têm muito vocabulário para aprender!

Até à próxima!
See you!


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Encaixar e empilhar objetos

Estivemos a brincar com jogos de encaixe, descobrir onde encaixa cada peça e pôr por ordem de tamanho não é fácil mas explorando, experimentando e voltar a experimentar até conseguir foi uma atividade que realizámos com vontade, curiosidade e prazer.

“Vamos lá ver como vou fazer isto?”
Estes jogos ajudam a criança a desenvolver não só a coordenação visual/motora como a concentração e memória, organizando o seu conhecimento lógico-matemático.

“E agora qual a peça que vou pôr?”


“Esta já está quase!”

“Vou virar para aqui, ponho dentro, tiro para fora…”

“Encaixar, desencaixar ou empilhar objetos oferece à criança desafios espaciais e sentimentos de sucesso. Através de tentativa e erro, persistência e repetição, as crianças ganham experiências de atividades de encaixar, desencaixar, virar, manipular e empilhar objetos. Este tipo de experiência ajuda-lhes a desenvolver a área da resolução de problemas espaciais no domínio do pensamento lógico-matemático”. IN “Educar a Criança” de Mary HOHMANN e David WEIKART.

“Pronto, já está! Já consegui!”


Arte com os pés

Na semana passada tivemos a 1.ª atividade de participação dos pais na nossa sala.
Quem cá veio foi a mãe do Eloy e veio fazer “Arte com os pés”.
Primeiro preparou o material que necessitava.

De seguida escutámos as suas instruções.


Depois… experimentámos espalhar a tinta com os pés, com as mãos e até deitados a rebolar!




Obrigada por este momento de magia!

Nós adorámos! J

Ouriços em tons de outono!


Com as nossas mãos ouriços estivemos a fazer…

Com os nossos pés uma paisagem irá aparecer…

Os nossos pés estivemos a pintar…

Para todos juntos podermos dançar!


Diferentes ou iguais?

Esta semana trabalhamos a identidade pessoal e a aceitação da diferença. A propósito, ouvimos a história do elefante “Elmer”.
“É a história de um elefante (Matias) de muitas cores” (Duarte).
“O Elmer abanou o arbusto com frutos cor de elefante para ficar da cor dos outros elefantes” (Angelina, Matias e Duarte).
“Um elefante estava às cores” (André).”Ele pintou-se de cinzento para ser igual aos outros” (Matias).
“Quando a nuvem apareceu, a chuva tirou-lhe a tinta” (Francisco)
“A chuva levou a tinta” (Francisca)
“O elefante era aos quadrados” (Tiago S.)
“O elefante estava farto de ser às cores” (Joana)
“Ele pregava sempre partidas aos outros” (Angelina)
“Saiu a tinta ao elefante”(Carolina)
“Os elefantes da mesma cor estavam juntos” (Ana Sofia)
“O elefante estava a abanar a árvore para ser cinzento” (Maria Eduarda)
“Os elefantes pintaram-se às cores” (Guilherme)
“Os elefantes estavam pintados com estrelas e quadrados” (Lara)
“Os frutos cinzentos caíram no chão e ele esfregou-se” (Maria)
“O elefante chamava-se Herman”(Elmer)(Duarte)
Cada criança pintou 2 Elmer: um com o seu corpo aos quadrados coloridos e outro como a imaginação entendeu (corações, riscas, etc)
Com esta história pretendeu-se dar a entender às crianças que apesar de sermos todos diferentes uns dos outros todos somos importantes e especiais, precisamente por isso.

Ouviram além desta, a história “Somos todos diferentes” e no final cada criança descreveu as suas características físicas, o que gostavam mais em si e os seus gostos.
Gosto de: ”brincar” (Duarte, Tiago S., Mariana, Tiago G e João);”jogar basquete” (Matias);”dançar” (Joana e Leonor); andar” (Sofia F.); “nadar”(Isaac e Francisco);”tocar flauta”(André);”dançar ballet” (Maria Eduarda);”nadar e mergulhar na piscina”(Maria);”jogar à bola”(Daniel, Henrique e Francisca);”tocar piano”(Carolina); ”pintar”(Lara); ”ver um livro”(Ana Sofia); ”fazer jogos”(Guilherme); ”andar de bicicleta”(Angelina); ”brincar na rua”(Rafael); ”ir à piscina”(Soraia); ”andar na praia”(Afonso).
Ainda a propósito do mesmo tema, foram colocadas à disposição das crianças várias flores todas diferentes e cada um teve de falar sobre a flor escolhida, chegando à conclusão que apesar de serem todas diferentes cada uma delas era especial.

Depois de termos ouvido a história: ”Alinhas?” colámos e pintámos linhas verticais.

Demos ainda esta semana inicio ao projeto:”viagens com arte” e o ratinho Mateus foi para casa do Daniel. Esperamos ansiosos pela próxima semana. 

A brincar, importantes conceitos podemos explorar!



As brincadeiras e jogos infantis exercem um papel muito além da simples diversão, possibilitam aprendizagem de diversas habilidades e são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual da criança.” (Piaget)

A lateralidade corporal traduz-se pelo estabelecimento da dominância lateral da mão, olho e pé, do mesmo lado do corpo, capacitando-o a utilizar um lado com maior desembaraço. Por vezes, o que acontece é a confusão da lateralidade com a noção de direita e esquerda, que está envolvida com o esquema corporal. As crianças podem ter a lateralidade adquirida, mas não saberem qual é o seu lado direito e esquerdo, ou vice-versa. No entanto, todos os fatores estão intimamente ligados, e quando a lateralidade não está bem definida, é comum que possam ocorrer problemas na orientação espacial, dificuldade na discriminação e na diferenciação entre os lados do corpo e uma incapacidade de seguir a direção gráfica.

Através da percepção do esquema corporal, a criança adquire uma maior consciência do seu corpo como meio de comunicação consigo mesmo e com o meio. Um bom desenvolvimento do esquema corporal pressupõe assim uma boa evolução da motricidade, das percepções espaciais e temporais, e da afetividade.

Através do jogo “twister” o corpo pudemos exercitar,
E de forma lúdica e divertida explorar:
A nossa lateralidade e esquema corporal.
Acreditem que afinal não nos saímos nada mal!

Beijinhos do fantástico grupo de crianças da sala mista verde J






Não é só Ler!

Desenvolver o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que se inicia desde os primeiros anos de vida da criança. Contribuindo para o desenvolvimento do seu pensamento lógico e também da sua imaginação, que segundo Vigotsky caminham juntos: “a imaginação é um momento totalmente necessário, inseparável do pensamento realista”. Criar o hábito da leitura promove e aumenta a imaginação, a linguagem, o vocabulário e a escrita, posteriormente.

Segundo Rizzoli “ouvir histórias tem uma importância muito grande para a criança, pois faz com que ela se sinta importante, sinta que alguma coisa está sendo feita especialmente para ela.”

Inventar, ler e contar histórias são tarefas importantes. A narrativa para a criança envolve todas as oportunidades de interação que a criança tem com o seu mundo imaginário. Quando se lê para uma criança não se transmite apenas o conteúdo da história, mas sim promove-se o seu encontro com a leitura, possibilitando-lhe adquirir o gosto e o prazer de ler, o sentido de valor pelo livro e a construção da sua identidade social e cultural.

A leitura não só desperta, na criança, o gosto pelos livros e pelo hábito de ler, como também contribui para despertar a valorização exacta das coisas, para desenvolver as suas potencialidades, para estimular a sua curiosidade, para se inquietar por tudo que é novo, para ampliar os seus horizontes e para crescer, isto é, para se tornar um verdadeiro cidadão.





Retratos em azulejos

Na semana passada fizemos o nosso retrato num azulejo para por num muro da nossa quinta.
Desenhámos com minas cerâmicas com a ajuda da Ana.
Depois cozemos os azulejos a mil graus no forno do torreão.
Quando vieram de cozer ficaram lindos e maravilhosos.

Querem ver?
3º Grupo

Inspirados na arte de José Franco

Na visita que fizemos ao Sobreiro tivemos oportunidade de contactar com o legado de José Franco. Inspirados na sua arte, brincámos com barro e construímos belas obras de arte…







Um estábulo…

Quem é também um verdadeiro artista é o pai da Alexandra (o sr. António Caseiro) que reaproveitou um telhado de um brinquedo velho e construiu um estábulo, com manjedoura e tudo…
Apreciem esta obra de arquitectura e que tem proporcionado fantásticos momentos de brincadeira!


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

São Martinho a celebrar e como ele a partilhar!

S. Martinho era um soldado generoso,
Ao ouvir a sua história ficámos a saber.
Partilhou a sua capa com um mendigo num dia chuvoso,
E assim fez o sol voltar a brilhar e o milagre acontecer.

O dia de S. Martinho celebrámos,
E tal como ele juntos partilhámos.
Momentos de alegria e diversão,
Rechearam a nossa celebração.

Para celebrarmos tal generosidade,
Fizemos cartuxos de verdade,
Pintámos uma castanha para os decorar,
Mas o melhor foi as castanhas degustar!



“Pequeno azul e pequeno amarelo”

“Pequeno azul e pequeno amarelo”, foi a história que explorámos.
Através da pintura a mesma recontámos…
Dois amigos diferentes, com uma amizade bem especial,
Resultaram pinturas simples mas de toque original!

Descobrimos que a cores também podem ser quentes ou frias,
E se as misturarmos outras cores podemos originar…
Brincar com as cores proporciona-nos sempre muitas alegrias,
Somos um grupo que gosta muito de pintar e obras de arte criar!

Beijinhos do fantástico grupo de crianças da sala mista verde J

S. Martinho

No dia de S. Martinho comemos castanhas assadas e bebemos groselha. E como disse o R. A. as castanhas estavam quentinhas e boas.


Os nossos bibes
Este dia de S. Martinho foi muito especial para nós, pois estreamos os nossos bibes.

Estamos tão lindos!

Linhas e formas

Depois de termos falado sobre linhas verticais e horizontais, cores e formas a propósito de uma obra de Mondrian, as crianças lançaram “mãos à obra” e mais uma vez os resultados foram surpreendentes.


Ouvimos a lenda de S. Martinho e realizamos desenhos sobre a mesma.
“O S. Martinho cortou a capa”. (Maria)
“O senhor Martinho deu a capa ao pobre”. (Francisco)
“Estava a chover e o S. Martinho ia no cavalo,viu um senhor pobre e cortou a capa e deu ao pobrezinho”. (Duarte)
“O S. Martinho viu o pobrezinho e chegou ao pé dele e cortou a capa e deu-lhe”. (Joana)
“Quando o S. Martinho deu a capa ao pobre apareceu o sol”. (Angelina)
“O S. Martinho fez uma boa acção porque deu a capa ao pobrezinho”.(Matias)
“Estava um dia de tempestade”. (Guilherme Pais)
“Estava um dia de muita chuva”. (Carolina)

Festejamos também o habitual magusto com as tradicionais castanhas assadas e a não indispensável groselha.


Realizamos mais uma sessão de movimento na qual imitamos diferentes formas de locomoção dos animais.